A primeira etapa do projeto foi uma extensa pesquisa sobre a tecnologia e suas variações. Verificou-se que existiam muitas fontes que divergiam nas informações, então tivemos reuniões com especialistas para poder confirmar as informações obtidas. Simultaneamente foi procurada uma comunidade frágil que pudesse se beneficiar com o biodigestor, oferecer a manutenção diária e resíduos para seu abastecimento. Foi necessária uma atenção nessa etapa para a localização do local, pois grandes centros comerciais podem ter limitações legislativas. Em seguida, foi traçado o tipo de biodigestor que seria instalado, tendo em vista as necessidades da família, a oferta de resíduo, o tempo e verba disponível para a construção. Foi escolhido instalar um modelo fabricado por uma empresa o qual cobria todas as necessidades. Como esse modelo apresentava um valor um maior do que o esperado, foram desenvolvidas também formas de captação de recurso para ressarcir o caixa do ESF. Acompanhamos e instruímos a família, percebeu-se algumas dificuldades no abastecimento como a presença de palha no resíduo o que poderia provocar o entupimento do protótipo. Solucionamos as dificuldades encontradas, desenvolvemos uma peneira no formato de funil para facilitar o abastecimento e produzimos dois materiais de consulta sobre a tecnologia, sendo um mais voltado para cuidados diários e outro mais geral com soluções problemas que podem ser frequentes.

O principal resultado do projeto foi a implantação do biodigestor na propriedade da família da Adriana.